Veículos pesados não respeitam o horário de circulação permitido e deixam o trânsito na via ainda mais perigoso

Em clima de muita comoção, cânticos, orações e demonstrações de fé, o corpo do barbeiro Pedro Henrique de Oliveira, 24 anos de idade, foi sepultado na manhã deste domingo (1), no cemitério Jardim da Saudade, em Porto Velho.

Pedro morreu atropelado por uma carreta que transitava fora do horário permitido,  no início da noite de sexta-feira (30), na Av. Guaporé, próximo da Av. 7 de Setembro, zona Leste da cidade.

A mulher dele, que estava de carona na motocicleta, sofreu fraturas na mão esquerda e foi socorrida às pressas ao Hospital João Paulo II, onde recebeu atendimento médico.

No momento do acidente, Pedro e a esposa seguiam para a casa da mãe dele, no bairro Lagoinha. O casal participaria de uma classe bíblica de um grupo intitulado Clube de Aventureiros, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, onde atuavam como líderes.

Tragédia anunciada

Familiares e amigos de Pedro pedem providências urgentes para que o horário de circulação de carretas pela Av.  Guaporé seja respeitado. Há poucos metros do local da tragédia, uma placa indica que veículos de 16 a 24 toneladas só podem trafegar pela via no horário das 20h às 6h da manha.

Porém, conforme apurou o site minhaportovelho.com, testemunhas do acidente afirmam que as carretas circulam livremente a qualquer hora do dia ou da noite, sem que haja qualquer fiscalização ou controle.

“Esta via é de grande fluxo e com as carretas transitando a toda hora, o perigo fica ainda maior. Tememos que o nova tragédia aconteça. É preciso que nossas autoridades tomem providências urgentes”, disse um morador que pediu para não ter o nome divulgado.

Fonte: Familiares e moradores

 

 

  1. Eu estou cansada de vê essas carretas passando a toda hora. Eu peço que as autoridades tomem providências para que outras vidas não seja perdidas injustamente

  2. Lamentável, que por omissão dos órgãos públicos, acidentes como esse, ainda ocorram

  3. Lamentável, a omissão das autoridades em relação à sinalização urbana e ao trânsito dos caminhões pesados em horários inadequados.

Responder