Da redação – Complicou de uma vez por todas a situação dos usuários do transporte coletivo em Porto Velho. Depois da greve dos trabalhadores que aconteceu na semana passada, onde cobravam o pagamento de vários benefícios, cujo acordo, segundo eles, não teria sido cumprido pelo lado patronal, o Consórcio SIM desiste de operar na cidade, alegando prejuízos que chegam a mais de R$ 10 milhões e deixa a população sem ônibus.

Por conta disso, em assembléia geral realizada neste sábado (26/01), motoristas, cobradores e demais trabalhadores, em decisão unânime, optaram pela demissão coletiva, a chamada rescisão indireta. Eles alegam que não têm mais interesse em fazer parte dos quadros de funcionários do Consorcio Sim.

Durante a greve, após várias reuniões, as partes chegaram a um acordo, mas o transporte não foi regularizado porque o Consórcio alega não ter dinheiro para comprar combustível. Os empresários chegaram pedir subsidio da Prefeitura no valor de R$ 2 milhões, mas diante da negativa, “jogaram a toalha”.

Confira a entrevista do presidente do sindicato dos trabalhadores do transporte (Sitetuperon), Francinei Oliveira da Silva, ao site rondoniagora

 

 

  1. Quem sofre com tudo isso é a população, que não tem culpa dessa má administração. É inacreditável o que está acontecendo na nossa cidade.

  2. Lamentável que termine assim. A população de Porto Velho não merece pagar o preço.

  3. Isso já era de se esperar, pois assim que ele entrou já de cara percebi que esse não entende nada de administração. Fez m… por cima de m…, mas o cara não tem nenhuma noção de administração gente. Sabia que iria chegar a esse ponto. O pior, quem padece somos nós, a população e também os motoristas e cobradores porque dependem do trabalho. E digo mas: eles não tem culpa, são lesados igual a população. Nossa! Essa foi pra acabar. Revoltada!

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